terça-feira, 31 de março de 2015

Eu, em perfeito estado de rebuliço

Sabem aquela sensação quase que de resignação? De não acalentar grandes esperanças? Um estado quase de dormência? Custa menos assim… habituamo-nos àquela "dorzinha" constante e passa a fazer parte de nós, quase como um estado de espírito.  

É péssimo, eu sei, não sonhar, não acreditar, não criar esperanças e expectativas, mas é tão mais doloroso quando nos permitimos a tudo isso e depressa o sonho nos escorrega por entre os dedos das mãos.     

O que será melhor? Neste momento, juro-vos que não sei. Sei que não sou nada de desistir, de não lutar, de baixar os braços, mas sou humana, raios…

Talvez amanhã seja capaz de ver as coisas sob outro prisma.  

Quero acreditar que serei forte o suficiente para dar a volta por cima, quero acreditar que independentemente de tudo pelo menos estarás sempre aí, terei sempre o meu porto seguro.

“Feliz do homem que não espera nada, pois nunca terá desilusões” 
(Alexander Pope)
  

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