É péssimo,
eu sei, não sonhar, não acreditar, não criar esperanças e expectativas, mas é
tão mais doloroso quando nos permitimos a tudo isso e depressa o sonho nos
escorrega por entre os dedos das mãos.
O que será
melhor? Neste momento, juro-vos que não sei. Sei que não sou nada de desistir,
de não lutar, de baixar os braços, mas sou humana, raios…
Talvez
amanhã seja capaz de ver as coisas sob outro prisma.
Quero
acreditar que serei forte o suficiente para dar a volta por cima, quero
acreditar que independentemente de tudo pelo menos estarás sempre aí, terei
sempre o meu porto seguro.
“Feliz do homem que não espera nada, pois nunca terá desilusões”
(Alexander Pope)