Houve tempos
em que existia um EU, completamente desconhecedor da tua existência. Depois
passou a haver um EU consciente da tua presença, da tua existência, mas apenas
e unicamente isso, existias mas estavas no teu canto e eu no meu, os nossos
mundos, as nossas vidas não se tinham cruzado e não fazia parte dos meus planos,
pelo menos, que se cruzassem. Com o tempo e por circunstâncias, quem sabe, do
destino as nossas vidas acabaram por se cruzar e acabamos por nos descobrir um
ao outro. Longe estávamos nós de imaginar que seríamos “perfeitos” um para o
outro.
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